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Posted by Moss&Cooper  
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MILTEC 24 : Strengthening Defense: The role of innovation and emerging and disruptive technologies

No dia 11 de julho de 2024, a AFCEA Portugal e o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) organizam a Conferência Internacional MILTEC 24, sob o tema “Strengthening Defense: The role of innovation and emerging and disruptive technologies”. O evento, que terá lugar no Instituto Universitário Militar (IUM), conta com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República, Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa. Os objetivos principais da MILTEC 24 são promover um debate transversal e abrangente sobre a importância da inovação; identificar os desafios e oportunidades para os decisores dos setores da Defesa e Segurança, tanto a nível nacional como internacional; analisar o contributo dos Ramos, da BTID e da Academia para a inovação, designadamente na área das tecnologias emergentes e disruptivas, em múltiplos domínios. O programa conta ainda com dois painéis dedicados ao Cluster 3 do Horizonte Europa: Segurança Civil para a Sociedade. Este evento promete ser um ponto de encontro crucial para especialistas e decisores internacionais, criando uma plataforma para a troca de ideias e desenvolvimento de estratégias inovadoras. O programa conta ainda com dois painéis dedicados ao Cluster 3 do Horizonte Europa: Segurança Civil para a Sociedade. E, por isso, a Moss&Cooper promove ativamente a participação de todos os leitores interessados nestas matérias. A Moss&Cooper oferece apoio estratégico às empresas, facilitando a captação de financiamento e especialista em incentivos nacionais/europeus e multi-laterais. Com uma vasta experiência em desenvolver candidaturas a estes incentivos, a Moss&Cooper é o parceiro ideal para potenciar o crescimento e a inovação da sua empresa. Para entrar em contacto poderá aceder ao nosso perfil nesta plataforma, website e redes sociais. A Moss&Cooper.

MILTEC 24 : Strengthening Defense: The role of innovation and emerging and disruptive technologies
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Posted by idD - Portugal Defence S.A.  
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Força Aérea Portuguesa - Esquadra 991 "HARPIAS" | Aeronaves Não Tripuladas | OGASSA OGS 42N/VN

As aeronaves não tripuladas têm-se tornado cada vez mais populares e são utilizadas em diversos setores, incluindo a vigilância marítima e terrestre. Nesta reportagem vamos conhecer um pouco mais sobre a missão da Esquadra 991 "Harpias" da Força Aérea, que é responsável por operar estas aeronaves. A Esquadra 991 "Harpias" é uma unidade da Força Aérea Portuguesa especializada em operar aeronaves não tripuladas. O seu principal objetivo é realizar missões de vigilância marítima e terrestre, além de oferecer apoio no combate a incêndios e na fiscalização de áreas protegidas. As aeronaves utilizadas pela Esquadra 991 "Harpias" são do modelo OGASSA OGS 42N/VN, fabricadas em Portugal, pela UAVision. No total, são 12 aeronaves, estando duas delas em operação diária. Elas descolam tanto da base da Ota, como de Beja, quanto do aeródromo de Mirandela, garantindo a cobertura de todo o território nacional. No aeródromo de Mirandela, onde estão atualmente, as descolagens das aeronaves são feitas de forma automática. Dois membros da equipa ficam na pista para dar suporte a essas descolagens. Ao contrário de uma aeronave convencional, neste caso, os "cockpits" das aeronaves ficam em terra. É na estação de controlo que as imagens enviadas pelas câmaras, presentes nas aeronaves, são recebidas. Com o auxílio dessas câmaras, as aeronaves conseguem realizar filmagens, tirar fotografias e estabelecer contacto com outras entidades externas, como a proteção civil e a GNR. Essa colaboração é muito importante para transmitir as informações recebidas durante as missões. Os OGASSA OGS 42N/VN possuem uma autonomia de até 9 horas, o que é suficiente para percorrer uma distância de 800 km. Além disso, são aeronaves económicas, pesando no máximo 40 kg. A sua velocidade de deslocamento permite cobrir áreas de 50 a 100 km em um curto período de tempo, entre meia hora e uma hora, dependendo do terreno em que atuam. Uma das grandes vantagens das aeronaves não tripuladas é a capacidade de operar em qualquer ponto do país, sendo designadas para missões onde quer que sejam necessárias. Isso é possível através de uma unidade móvel, que permite o transporte e a instalação dos equipamentos em diferentes locais de forma rápida e eficiente. A Força Aérea Portuguesa tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento e uso de aeronaves não tripuladas. Desde 2020, já foram realizadas quase 1600 missões não tripuladas, sendo mais de 600 relacionadas com o combate a incêndios. Essas missões têm sido de extrema importância para auxiliar na monitorização de áreas de risco e na prevenção de desastres ambientais. A Esquadra 991 "Harpias" da Força Aérea Portuguesa é um exemplo de como a tecnologia das aeronaves não tripuladas pode ser aplicada de forma eficiente e segura. Com a sua capacidade de vigilância marítima e terrestre, apoio a incêndios e fiscalização de áreas protegidas, estas aeronaves desempenham um papel fundamental na segurança e preservação do território nacional. As aeronaves não tripuladas têm-se tornado cada vez mais populares e são utilizadas em diversos setores, incluindo a vigilância marítima e terrestre. Nesta reportagem vamos conhecer um pouco mais sobre a missão da Esquadra 991 "Harpias" da Força Aérea, que é responsável por operar estas aeronaves. A Esquadra 991 "Harpias" é uma unidade da Força Aérea Portuguesa especializada em operar aeronaves não tripuladas. O seu principal objetivo é realizar missões de vigilância marítima e terrestre, além de oferecer apoio no combate a incêndios e na fiscalização de áreas protegidas. As aeronaves utilizadas pela Esquadra 991 "Harpias" são do modelo OGASSA OGS 42N/VN, fabricadas em Portugal. No total, são 12 aeronaves, estando duas delas em operação diária. Elas descolam tanto da base da Ota, como de Beja, quanto do aeródromo de Mirandela, garantindo a cobertura de todo o território nacional. No aeródromo de Mirandela, onde estão atualmente, as descolagens das aeronaves são feitas de forma automática. Dois membros da equipa ficam na pista para dar suporte a essas descolagens. Ao contrário de uma aeronave convencional, neste caso, os "cockpits" das aeronaves ficam em terra. É na estação de controlo que as imagens enviadas pelas câmaras, presentes nas aeronaves, são recebidas. Com o auxílio dessas câmaras, as aeronaves conseguem realizar filmagens, tirar fotografias e estabelecer contacto com outras entidades externas, como a proteção civil e a GNR. Essa colaboração é muito importante para transmitir as informações recebidas durante as missões. Os OGASSA OGS 42N/VN possuem uma autonomia de até 9 horas, o que é suficiente para percorrer uma distância de 800 km. Além disso, são aeronaves económicas, pesando no máximo 40 kg. A sua velocidade de deslocamento permite cobrir áreas de 50 a 100 km em um curto período de tempo, entre meia hora e uma hora, dependendo do terreno em que atuam. Uma das grandes vantagens das aeronaves não tripuladas é a capacidade de operar em qualquer ponto do país, sendo designadas para missões onde quer que sejam necessárias. Isso é possível através de uma unidade móvel, que permite o transporte e a instalação dos equipamentos em diferentes locais de forma rápida e eficiente. A Força Aérea Portuguesa tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento e uso de aeronaves não tripuladas. Desde 2020, já foram realizadas quase 1600 missões não tripuladas, sendo mais de 600 relacionadas com o combate a incêndios. Essas missões têm sido de extrema importância para auxiliar na monitorização de áreas de risco e na prevenção de desastres ambientais. A Esquadra 991 "Harpias" da Força Aérea Portuguesa é um exemplo de como a tecnologia das aeronaves não tripuladas pode ser aplicada de forma eficiente e segura. Com a sua capacidade de vigilância marítima e terrestre, apoio a incêndios e fiscalização de áreas protegidas, estas aeronaves desempenham um papel fundamental na segurança e preservação do território nacional.

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